A área que o integrador calcula durante a integração é determinada como se segue:
para os picos de linha de base para linha de base (BB), a área acima da linha de base entre o início e o fim do pico e, como na A medição da área para picos de linha de base para linha de base;
para picos vale para vale (VV), a área acima da linha de base, segmentada com linhas de queda verticais a partir dos pontos do vale, como em Medição da área para picos de vale para vale;
para picos tangentes (T), a área acima da linha de base redefinida;
para picos do solvente (S), a área acima da extensão horizontal a partir do ponto da linha de base encontrada por último e abaixo da linha de base de redefinição dada aos picos tangentes (T). Um pico do solvente pode aumentar muito devagar para ser reconhecido ou pode haver um grupo de picos na execução que você acha que deve ser tratado como um solvente com um conjunto de riders. Isto geralmente envolve um grupo de picos unido onde o primeiro é muito maior que os outros. O tratamento simples de queda de linha de base iria exagerar os picos posteriores porque eles estão na verdade na cauda do primeiro. Ao forçar o primeiro pico a ser reconhecido como um solvente, o resto do grupo é retirado da cauda;
picos negativos que ocorrem abaixo da linha de base têm uma área positiva, como mostrado em Medição da área para picos negativos.