Exportação AIA

Exportação de dados brutos do OpenLab CDS 2.x, espectros MS e resultados de pico no formato netCDF (revisão 3.4) de acordo com a Especificação padrão de dados de cromatografia de AIA V1.0.1.

É criado um arquivo *.cdf para cada sinal de uma injeção. Além disso, para os dados brutos dos espectros MS, é gerado um arquivo *.cdf e um arquivo *.ms por sinal, polaridade e voltagem do fragmentador. O formato de arquivo *.ms é idêntico ao gerado pela Edição ChemStation do OpenLab CDS.

Os nomes dos arquivos *.cdf para arquivos de espectros MS exportados são criados a partir do algoritmo <nome dx> + <nome do sinal> + "_spectra", por exemplo 10ª corrida unica_MS1 +TIC SCAN ESI Frag=135V_spectra.cdf. Se já houver um arquivo com o mesmo nome, será acrescentado um número em cada reprocessamento.

Os arquivos *.ms seguem a convenção de nomenclatura MSD1.ms, MSD2.ms, MSD3.ms e assim em diante, o que é um requisito do ChemStation. Contudo, estes arquivos de dados brutos são gerados apenas uma vez. Se eles já existirem, não serão substituídos. Portanto, para garantir a obtenção desses arquivos para todas as injeções, certifique-se de que sejam exportadas injeções distintas para pastas diferentes. Por exemplo, consulte Exportar os dados brutos do ChemStation e espectros MS.

Se os seus dados incluírem campos personalizados, eles serão incluídos na exportação.

Os cromatogramas de referência não são exportados.

Uma vez que a exportação AIA lê os dados brutos da memória do aplicativo, o sinal pode já ter sido preparado. Ou seja, a suavização ou subtração do branco pode ter sido aplicada se configurada no método de processamento.

Pré-requisitos

  • Para que você realize o procedimento conforme descrito, você precisa do privilégio Método de Processamento > Editar parâmetros de Plugins de Pós-processamento. Os privilégios são configurados no Control Panel.

  • Você usa dados LC ou GC.

  • Os espectros 3D que foram importados da Edição ChemStation do OpenLab CDS ou do MSD ChemStation não são exportados.

  1. No método de processamento, selecione o nó Ferramentas > Plugins Pós-processamento.

  2. Escolha exportação AIA na lista suspensa e clique em + para adicionar o plugin ao método de processamento.

  3. Em Nome personalizado, insira um nome.

  4. O plugin será exibido com este nome no relatório do método.

  5. Marque a caixa de seleção Executar plugin para executar o plugin ao terminar de processar os seus dados.

  6. Em Exportar para, escolha onde deseja salvar os arquivos exportados. Se escolher a pasta Conjunto de resultados, poderá salvar os arquivos nessa pasta ou em qualquer subpasta do conjunto de resultados.

  7. Caminho de saída: Defina um caminho para salvar os dados exportados.

  8. Clique em para navegar para o diretório. Se exportar o arquivo para a pasta de conjunto de resultados, este botão ficará inativo. Nesse caso, você só poderá fornecer um caminho de saída relativo, que criará uma subpasta na pasta de resultados.

    Clique em para selecionar tokens conforme necessário. Com os tokens, você cria um caminho dinâmico que receberá um nome, por exemplo, correspondente ao nome do instrumento ou ao nome do arquivo de resultados.

    Se você deseja exportar para uma rede compartilhada: Certifique-se de que o usuário do serviço do instrumento possui privilégios suficientes para acessar esta pasta. Para mais detalhes, consulte Criar conta para acessar compartilhamento de rede nas instruções de instalação.

  9. Defina um nome de arquivo para os dados exportados.

  10. Em Nome do arquivo, forneça um nome adequado ou clique em para selecionar tokens conforme necessário. Com os tokens, você cria um caminho dinâmico que receberá um nome, por exemplo, correspondente ao nome do resultado e carimbo de data e hora.

    Se precisar restringir o nome do arquivo a um comprimento específico, selecione Limitar nome do arquivo a e insira o número de caracteres pretendido. O nome resultante será estendido pela extensão de arquivo .CDF e, se aplicável, com um contador gerado automaticamente.

    Por padrão, os arquivos existentes não são substituídos. Para novos arquivos, um contador é automaticamente anexado ao nome do arquivo. Para omitir o contador, selecione Permitir substituir arquivos CDF existentes.

    Se adquirir ou processar uma sequência com várias injeções, defina cuidadosamente as suas configurações de nome de arquivo. Se permitir a substituição de arquivos CDF existentes, certifique-se de definir os tokens adequados para o caminho de saída e permitir um número de caracteres suficiente para o nome do arquivo. Caso contrário, somente um arquivo CDF ou uma série de arquivos com nomes sem sentido podem ser gerados.