Uma agulha de seringa suja é uma causa muito comum de má reprodutibilidade. Se você estiver executando injeções manuais, limpe a agulha com um pano limpo e sem fiapos umedecido com solvente antes de colocar a seringa. Limpe o excesso de solvente após carregar a seringa.
Vazamentos no septo, no selo da porta de injeção e na porca da coluna permitem que a amostra vaze. Aperte os encaixes ou substitua os componentes da porta de injeção conforme necessário.
Se a injeção se expandir para um volume maior do que o volume do liner, isso poderá distorcer o pico para a esquerda (formação de cauda) ou para direita (formação de assimetria frontal). Diminua o tamanho da injeção.
Verifique se as conexões nas extremidades da coluna estão bem fixas. O aquecimento e resfriamento do forno do GC podem soltar as porcas da coluna.
AVISO! O forno do GC e as porcas da coluna geralmente ficam muito quentes. Verifique se resfriaram antes de manuseá-los.
Faça manutenções regulares na bomba mecânica e na bomba difusora. Verifique se o suprimento de gás portador está estável e bem regulado. Evite grandes alterações na temperatura ambiente. Mantenha o MSD distante de correntes de ar e luz solar direta.
Ventile o MSD.
Abra o distribuidor de vácuo.
Verifique as conexões da fiação interna do analisador. Repare todas as conexões soltas.
Feche o distribuidor de vácuo.
Verifique se todos os cabos da placa lateral estão bem apertados.
Consulte a documentação de manutenção do MSD para obter instruções sobre a abertura do distribuidor de vácuo.
A ligação à terra das fontes de alimentação do GC e do detector podem estar em potenciais diferentes. Isso cria um circuito de corrente (elo de terra) através da interface do detector e do analisador. Verifique se os aterramentos das fontes de alimentação possuem o mesmo potencial.
AVISO! A verificação de um elo de terra deve ser feita por um eletricista qualificado.